quinta-feira, 13 de abril de 2023

 


Dado, Informação, Conhecimento e Inteligência 

Dado, informação, conhecimento e inteligência são termos que estão frequentemente presentes em discussões sobre tecnologia e negócios, mas muitas vezes são utilizados de forma intercambiável. No entanto, cada um deles representa um nível diferente de compreensão e análise de dados. Neste texto, iremos explorar as diferenças entre esses termos e como eles se relacionam.

Dado é a informação bruta, sem nenhum tipo de processamento ou interpretação. São fatos, números, imagens e outros tipos de dados coletados sem nenhuma organização específica. Os dados são o ponto de partida para a compreensão de uma situação ou problema, mas eles não fornecem significado ou contexto. Por exemplo, uma lista de nomes e endereços pode ser considerada como um conjunto de dados.

Informação é o resultado do processamento e organização dos dados, para que sejam úteis para determinado propósito. As informações são dados que foram organizados, analisados e contextualizados. Elas fornecem um significado e contexto que podem ser utilizados para a tomada de decisões ou para a resolução de problemas. Por exemplo, um relatório que contenha o número de vendas mensais de uma empresa pode ser considerado uma informação.

Conhecimento é o resultado da interpretação das informações. É o que acontece quando o contexto é compreendido e as informações são integradas com outras informações ou conhecimentos existentes. O conhecimento é uma compreensão mais profunda do que está acontecendo e, geralmente, requer algum tipo de análise ou julgamento. Por exemplo, um analista financeiro pode usar as informações de vendas mensais para chegar a conclusões sobre o desempenho financeiro da empresa.

Inteligência é o mais alto nível de compreensão. É o que acontece quando o conhecimento é aplicado para resolver problemas, tomar decisões ou realizar tarefas. A inteligência envolve a utilização do conhecimento para criar novas soluções e ideias. Por exemplo, um gerente de marketing pode usar o conhecimento obtido a partir dos dados para desenvolver uma campanha de marketing mais eficaz.

Em resumo, dados são informações brutos, enquanto informações são dados processados e organizados para se tornarem úteis. O conhecimento é a compreensão mais profunda que resulta da análise das informações, e a inteligência é a aplicação do conhecimento para resolver problemas e realizar tarefas.

Referências:

Laudon, K. C., & Laudon, J. P. (2016). Sistemas de informação gerenciais. Pearson Education Brasil.
Lopes, M. A. M. (2013). Conhecimento, informação e dados: qual a diferença?. DataGramaZero-Revista de Ciência da Informação, 14(5).
Russell, S. J., & Norvig, P. (2016). Artificial intelligence: a modern approach. Malaysia; Pearson Education Limited.

quinta-feira, 9 de março de 2023

 

Competências Digitais: Gênero Divide?


A aquisição de competências digitais é uma habilidade cada vez mais importante para se ter sucesso no mundo atual. A internet revolucionou a maneira como acessamos informações e conhecimento, tornando possível obter conhecimento em quase qualquer assunto com apenas alguns cliques. No entanto, apesar dos avanços, ainda existe uma divisão de gênero na aquisição de competências digitais.

Estudos mostram que as mulheres têm menos acesso à tecnologia e menor habilidade em utilizá-la do que os homens. Essa diferença pode afetar sua capacidade de competir no mercado de trabalho e participar plenamente da sociedade digital.

Uma das principais razões para essa diferença é a falta de incentivo e oportunidade para as mulheres se envolverem com tecnologia desde cedo. Em muitas sociedades, há uma tendência a direcionar meninas e mulheres para atividades consideradas mais "femininas", enquanto os meninos são incentivados a explorar a tecnologia e a ciência. Além disso, há uma falta de representação feminina no campo da tecnologia, o que pode desencorajar as mulheres de se envolverem com essas áreas.

Para combater a divisão de gênero na aquisição de competências digitais, é importante investir em programas de educação e treinamento que incentivem as mulheres a se envolverem com tecnologia desde cedo. Além disso, é importante promover uma cultura de inclusão e diversidade no local de trabalho, que reconheça o valor e as contribuições das mulheres para a área da tecnologia.

Ainda há muito a ser feito para acabar com a divisão de gênero na aquisição de competências digitais. No entanto, reconhecendo o problema e tomando medidas para combatê-lo, podemos trabalhar em direção a um mundo mais igualitário e inclusivo.

Referências:

COECKELBERGHS, M.; HERTOGS, E.; BORGAERS, A.; PRENEEL, B. The digital gender divide in Flanders: A quantitative study of computer use and digital skills among women and men. In: Telematics and Informatics, v. 36, n. 2, p. 112-125, 2019.

GÜRSOY, D. Gender and Digital Divide in Education. In: World Conference on Educational Sciences, 2015.

TELFORD, D.; DILLON, G.; KEARNS, J. Gender and Digital Divide in Rural Communities. In: Journal of Rural and Community Development, v. 12, n. 2, p. 45-62, 2017.


Essa Grande Revolução Chamada INTERNET


A internet é, sem dúvida, uma das maiores revoluções da história moderna. Ela mudou completamente a forma como as pessoas se comunicam, se informam e se relacionam entre si. Uma das maiores mudanças que a internet trouxe para o mundo é o fácil acesso à informação. Há 30 anos atrás, as pessoas tinham um acesso muito limitado ao conhecimento, seja através do convívio familiar, da escola ou das bibliotecas.

Antigamente, para conseguir uma informação, era necessário fazer uma pesquisa em livros, revistas, jornais ou enciclopédias. As bibliotecas eram os principais lugares onde se encontravam informações, mas o acesso a elas era bastante limitado, principalmente para aqueles que não tinham condições financeiras para comprar livros ou para pagar uma assinatura de revista. Além disso, as bibliotecas nem sempre tinham os livros ou as informações que as pessoas precisavam, o que dificultava ainda mais a busca por conhecimento.

Com a chegada da internet, tudo mudou. Hoje em dia, é possível encontrar praticamente qualquer informação na internet, seja através de sites, blogs, vídeos ou redes sociais. Além disso, a internet permite que as pessoas compartilhem conhecimento de forma rápida e fácil, o que antes era praticamente impossível.

Uma das grandes vantagens da internet é a sua acessibilidade. Ao contrário das bibliotecas, que muitas vezes eram localizadas em lugares distantes ou de difícil acesso, a internet pode ser acessada de praticamente qualquer lugar do mundo, desde que se tenha um dispositivo conectado à rede.

Outra vantagem da internet é a possibilidade de encontrar informações em diversos formatos, como textos, imagens, vídeos e áudios. Isso permite que as pessoas aprendam de forma mais completa e diversificada, o que pode ajudar na assimilação do conhecimento.

No entanto, é importante lembrar que nem tudo o que se encontra na internet é confiável. É preciso ter cuidado ao buscar informações na rede e verificar a sua veracidade antes de utilizá-las como fonte de conhecimento.

Em resumo, a internet trouxe uma revolução no acesso à informação, permitindo que as pessoas tenham acesso a um universo de conhecimento que antes era inacessível. Com ela, é possível aprender sobre praticamente qualquer assunto, de forma rápida e fácil. É uma ferramenta poderosa que pode ajudar as pessoas a expandir seus horizontes e a adquirir novos conhecimentos.

Referências:

BARBOSA, L. A. Internet e sociedade: uma análise do impacto da internet no mundo contemporâneo. In: Revista Comunicação & Inovação, v. 17, n. 31, p. 70-81, 2016.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

TAPSCOTT, D. A hora da geração digital. São Paulo: Makron Books, 1999.



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

A Evolução Digital da Espécie Humana

Com a aceleração do processo de digitalização impulsionado pela pandemia da COVID-19, tornou-se ainda mais relevante para as empresas terem competências digitais. O darwinismo digital, conceito que aplica a teoria da evolução de Darwin à competição empresarial, destaca a importância de se adaptar às mudanças tecnológicas e às demandas do mercado para se manter competitivo.

O teletrabalho e o trabalho remoto são exemplos de como a pandemia da COVID-19 mudou a forma como trabalhamos e como as empresas precisam se adaptar para atender às demandas dos colaboradores. Uma pesquisa realizada pela consultoria McKinsey revelou que muitas empresas tiveram que acelerar a adoção de tecnologias digitais para permitir o trabalho remoto. Isso incluiu investimentos em ferramentas de videoconferência, comunicação e colaboração online, entre outras.

Além disso, o isolamento social e o aumento do tempo gasto em casa por muitos trabalhadores, em especial os que passaram a trabalhar remotamente, tiveram um impacto positivo na produtividade. Segundo uma pesquisa da empresa de tecnologia Microsoft, trabalhadores remotos tiveram ganhos de produtividade de até 40%, em parte devido à economia de tempo com deslocamentos e à possibilidade de gerenciar melhor seu tempo.

Nesse contexto, as empresas precisam estar atentas às mudanças e tendências do mercado e às necessidades de seus colaboradores, e investir em competências digitais para se manterem competitivas e se adaptarem aos novos cenários. A adoção de tecnologias digitais pode ser um fator decisivo para o sucesso das empresas no futuro, no contexto do darwinismo digital.


Referências:

SCHWARTZ, Evan I. The Web Principle: The Inside Story of How the Web Was Born. New York: Simon & Schuster, 1997.

MCKINSEY & COMPANY. The future of work after COVID-19. Disponível em: https://www.mckinsey.com/featured-insights/future-of-work/the-future-of-work-after-covid-19. Acesso em: 16 fev. 2023.

MICROSOFT. Work Trend Index: Annual Report 2022. Disponível em: https://www.microsoft.com/en-us/worklab/




terça-feira, 14 de fevereiro de 2023


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Divisão Digital ou Exclusão Digital? 

O termo "digital divide" ou divisão digital refere-se à desigualdade na distribuição e acesso às tecnologias digitais, principalmente a internet. A exclusão digital, por sua vez, é a condição de indivíduos e comunidades que não têm acesso ou conhecimento suficiente para usar a tecnologia de forma adequada e eficiente. Essa questão é ainda mais preocupante em um mundo cada vez mais digital, no qual muitas atividades, como educação, trabalho, comunicação e serviços públicos, dependem do uso da tecnologia.

De acordo com o relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT) de 2020, mais da metade da população mundial ainda não tem acesso à internet. Além disso, há disparidades significativas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Segundo o relatório, a porcentagem de pessoas com acesso à internet é de 87% nos países desenvolvidos, enquanto nos países em desenvolvimento é de apenas 47%.

Outro fator que contribui para a exclusão digital é a falta de habilidades e conhecimento para usar a tecnologia. De acordo com uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de 2019, 4 em cada 10 brasileiros não têm habilidades básicas em tecnologia da informação, como enviar e-mails, acessar sites e usar aplicativos. Essa falta de habilidades pode limitar o acesso a oportunidades de trabalho e educação, além de afetar a participação cidadã e o acesso a serviços públicos.

É importante ressaltar que a exclusão digital não afeta apenas indivíduos, mas também comunidades e regiões inteiras. De acordo com a UIT, cerca de 3,7 bilhões de pessoas vivem em áreas sem cobertura de internet móvel. Isso pode afetar a economia local, o acesso a informações e serviços públicos e a comunicação com familiares e amigos.

Para combater a exclusão digital, é necessário investir em políticas públicas que ampliem o acesso à internet e incentivem a inclusão digital. Também é importante oferecer capacitação e treinamento para que as pessoas possam desenvolver habilidades e conhecimentos em tecnologia. A educação digital nas escolas e programas de inclusão digital para comunidades carentes são exemplos de iniciativas que podem ajudar a reduzir a exclusão digital.

Em resumo, o digital divide e a exclusão digital são problemas sérios que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. É importante que governos, empresas e a sociedade em geral trabalhem juntos para garantir que todos tenham acesso à tecnologia e aos benefícios que ela pode oferecer.

Referências:

Norris, P. (2001). Digital Divide: Civic Engagement, Information Poverty, and the Internet Worldwide. Cambridge University Press.

Warschauer, M. (2003). Technology and Social Inclusion: Rethinking the Digital Divide. The MIT Press.

van Dijk, J. A. (2006). Digital divide research, achievements and shortcomings. Poetics, 34(4-5), 221-235.

Hargittai, E. (2010). Digital na(t)ives? Variation in internet skills and uses among members of the “net generation”. Sociological Inquiry, 80(1), 92-113.

Galperin, H., & Vieira, M. (2019). Digital Inclusion: Latin American Experiences. Inter-American Development Bank.

European Commission. (2017). Digital Inclusion and Skills for Growth: An Analysis of European Countries. Publications Office of the European Union.




 




EaD, ERE ou ED? Conceitos Básicos Necessários.

Com a evolução das tecnologias de informação e comunicação, novas modalidades de ensino surgiram para complementar a educação presencial, tais como a Educação a Distância (ED) e o Ensino a Distância (EaD). Além dessas modalidades, em 2020, com a pandemia da COVID-19, foi criado o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que foi implementado em caráter emergencial para substituir as aulas presenciais. Apesar de compartilharem o uso de recursos tecnológicos para a aprendizagem a distância, essas modalidades possuem diferenças significativas.

A Educação a Distância (ED) é uma modalidade de ensino planejada e estruturada, que permite ao aluno realizar atividades de aprendizagem sem a necessidade de estar fisicamente presente na instituição de ensino. A oferta de cursos na modalidade ED é regulamentada pelo Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece os requisitos para a oferta de disciplinas e programas a distância.

Já o Ensino a Distância (EaD) é uma modalidade de ensino que se utiliza de recursos tecnológicos para viabilizar a aprendizagem a distância. Apesar de possuir características semelhantes à Educação a Distância, o EaD não possui uma regulamentação específica no Brasil.

O Ensino Remoto Emergencial (ERE) é uma modalidade de ensino remoto implementada em caráter excepcional para substituir as aulas presenciais durante a pandemia da COVID-19. Diferente do ED e EaD, o ERE foi implementado de forma emergencial e teve que ser adaptado rapidamente para atender às necessidades dos estudantes em um contexto de crise sanitária. No Brasil, o ERE foi regulamentado pela Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020, que autorizou a substituição das aulas presenciais pela modalidade remota em caráter excepcional durante a pandemia da COVID-19.

Vale ressaltar que cada modalidade de ensino a distância possui diferenças específicas e é regulamentada por leis distintas. Além das já citadas, outras referências sobre o assunto podem ser encontradas, como:

Referências:

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo EAD.BR: relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018. Brasília: INEP, 2020. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/censo-ead-br-2018-relatorio-analitico

LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Marcos. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

MOREIRA, Marco Antonio. Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Papirus, 2003.

SANTOS, J. R.; DIAS, R. C. Educação a distância: uma modalidade em expansão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.


Referências legislativas:

Brasil. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a oferta de disciplinas na modalidade a distância em cursos presenciais e sobre a oferta de cursos e programas na modalidade a distância. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5622.htm

Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para o oferecimento de programas de mestrado profissional por instituições de educação superior.

Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre o uso de tecnologias digitais no cumprimento das diretrizes curriculares nacionais dos cursos presenciais.

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para o exercício da atividade de docência em educação a distância, e dá outras providências.

Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. Dispõe sobre os procedimentos de supervisão e monitoramento de atos autorizativos de cursos de educação superior na modalidade a distância.

Portaria nº 11, de 20 de junho de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para oferta de carga horária na modalidade a distância em cursos presenciais.

Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Estabelece normas para credenciamento de instituições não educacionais como universidades corporativas ou como instituições especializadas em cursos de pós-graduação lato sensu a distância.

Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2018. Institui e orienta a implantação da oferta de disciplinas na modalidade a distância em cursos presenciais de educação superior.

Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018. Define normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

Resolução CNE/CES nº 3, de 21 de junho de 2016. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2018. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível

Brasil. Ministério da Educação. Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais de ensino-aprendizagem, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - COVID-19. Recuperado de http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de-2020-263267369








segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023


 Conhecimento, Habilidade e Atitude (O famoso CHA)

As competências digitais são habilidades, conhecimentos e atitudes que permitem a utilização eficiente e crítica das tecnologias da informação e comunicação (TIC) em diversas situações da vida cotidiana e profissional. Em um mundo cada vez mais digital, elas se tornaram imprescindíveis para quem deseja se destacar e ter sucesso em sua carreira.

O conhecimento é a base das competências digitais. É preciso entender como funcionam as tecnologias, quais são suas possibilidades e limitações, e saber escolher a mais adequada para cada situação. Além disso, é importante estar atualizado e aprender constantemente, pois as TIC evoluem rapidamente e é preciso acompanhar as novidades para não ficar para trás.

A habilidade é a capacidade de aplicar o conhecimento em situações reais. É preciso saber utilizar o computador, o celular, a internet e outras tecnologias de forma eficiente, segura e ética. É necessário ser capaz de realizar tarefas simples, como enviar e-mails, realizar pesquisas, editar documentos, e também habilidades mais avançadas, como programar, criar aplicativos, editar vídeos e fotos.

Por fim, a atitude é o ponto de equilíbrio entre conhecimento e habilidade. É preciso ter uma postura crítica e ética diante da tecnologia, saber reconhecer suas limitações e utilizá-la de forma consciente e responsável. É necessário estar aberto a aprender e a se adaptar a novas tecnologias, e também ter resiliência diante dos desafios que elas apresentam.

Em resumo, as competências digitais são formadas por conhecimento, habilidade e atitude, e são fundamentais para quem deseja ter sucesso em um mundo cada vez mais digital. Por isso, é importante investir em seu desenvolvimento constante e buscar aprender e aperfeiçoar suas habilidades a cada dia.


  Dado, Informação, Conhecimento e Inteligência  Dado, informação, conhecimento e inteligência são termos que estão frequentemente presentes...